Quando li pela primeira vez The Difference Engine, de William Gibson e Bruce Sterling, não fazia ideia que se tornaria numa tendência , numa moda, talvez mesmo um estilo de vida, a que se veio a chamar Steampunk. O livro propunha uma história paralela onde o computador não só tinha sido inventado na primeira metade do século XIX (o que realmente aconteceu) mas onde era usado em larga escala pela sociedade Victoriana, modificando-a completamente.
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