Do João Alves Marrucho. Gostei de o ver na rua, impresso e colado. Contrasta bem com as cores estridentes, fotográficas e letras arredondadas dos outros posters, mas ao mesmo tempo também se desfaz na parede. À distância, parece quase um papel rasgado. Mantém um toque modernista nas letras, mas o contraste esborratado lembra alguns dos habitantes da Emigre (Keedy, etc.). Quando já só faltava aplicar o estilo holandês aos folhetos do continente, é bom ver outras coisas, igualmente depuradas, mas mais estranhas.
😀 (muito obrigado Mário)
Fraquíssimo, falha redondamente na função que supostamente deveria ter… ser um cartaz. Parece uma tentativa falhada de uma ligação ao velho estilo das revistas “fanzine”. De péssima leitura, sem fio condutor e sem estrutura. Talvez resultasse como um padrão engraçado para rolos de papel higiénico. Os logos do patrocinadores, como sempre a chatear…
boooring. how long will people like you keep talking about the same concepts of structure and readability. Didnt you realize we are well pass that? Why dont you bring something new to the debate? because you realize you dont add nothing new, dont you? maybe i am wrong because your way of anaylizing and describing does not give much hope. How many time do we need to hear the same old, boring and static sort of criticisim. Do yourself a favour, bring something new or just go for a walk, as it might be your only chance to burn calories in a productive way..