Quando a vi na Fnac, gostei mesmo muito desta capa, que deve ter sido feita pelo Rui Silva (não verifiquei). Tem muito mais impacto ao vivo do que neste jpg tirado do google. A ideia é simples mas eficaz: um arranjo simétrico, económico, duas cores, das letras, tornado dinâmico pela geometria do resto. Muito bom, e com um grande impacto no meio das outras capas mais ruidosas, mais riquinhas, da estante portuguesa. Mesmo quando são minimais só raramente são tão despojadas e elegantes.
Confesso que sinto uma certa falta deste género de modernismo, onde uma folha de papel era posta a vibrar com o mínimo dos toques, um ritmo, uma textura, como se fosse fácil.
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