Pouca gente sabe mas havia aqui um Portugal, no começo do século XX, um escritor que conseguia representar muito melhor do que o Franz Kafka o absurdo institucional e existencial das sociedades modernas. Infelizmente, quando chegou a altura de meter os papéis para reclamar o estatuto, demorou tanto tempo e foi tão complicado e humilhante que se chamam agora a essas coisas “Kafkianas”.
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