Continuando a lista de referências da monumentânea (que inclui a TM, a Eros, mas também os álbuns de banda desenhada da Bertrand dos anos 70), incluo também o design dos discos dos Germs, em particular What We Do Is Secret, que mostra como o estilo suíço e o punk não se excluem mutuamente. Num dos meus ensaios favoritos de sempre, “Graphics Incognito” (dot dot dot 12), Mark Owens demonstrou-o, usando precisamente os Germs como exemplo.
Das poucas pessoas a quem a mostrei, já houve quem dissesse que fazia lembrar um livro da Anita com uma capa do Hans Arp, e eu só acrescentaria (para além da inveja de não me ter lembrado disso antes) que por dentro, graças ao print-on-demand, parece um fanzine ou uma revista dos anos 70.
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