O meu iPad já não funciona muito bem mas descobri que a capa-teclado-bluetooth dele ainda funciona com o meu novo iPhone (estou a escrever este post usando essa combinação).
São estas coisas que me recordam que estou a viver num mundo de ficção científica distópica, muito mais próximo do Blade Runner ou do William Gibson do que pareceria possível. Não há carros voadores ou viagens espaciais mas há voos da Ryan Air entre Porto e Lisboa por 20 euros.
E é uma distopia porque vivemos em Portugal, um dos ground zero da crise, em graus distintos de pessimismo, desespero e de pobreza, de “eles venceram” — tudo isto com graus distintos de sms, de facebook, de gps.
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