Entretanto o Vasco Rosa apontou-me que uma frase da sua recensão que me parecia indicar que punha em causa a minha aptidão profissional na verdade queria dizer que o género de alguém não é indicador da sua competência profissional. Refiro-me a esta passagem: «à privacidade individual — qualquer que ela seja — não pode ser atribuído ad limine litis [sic] valor de exigível aptidão profissional.» Interpretei-a mal e por isso peço desculpa.
(Só tenho a dizer, e com certeza ninguém me há de censurá-lo: dá um gozo do caraças assumir um erro a pedido de alguém que se recusa a assumir os seus.
O erro factual que pedi por três vezes ao Observador para corrigir continua por corrigir.)
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