Há um ano, por esta altura, era de bom tom lastimar-se os grandes logótipos bancários que cobriam a cidade toda. Na Casa da Música ou em Serralves, cada cartaz tinha, bem visível, o logo de um banco; cada praça do Porto tinha a sua cúpula em plástico transparente abrigando carrosséis e ringues de patinagem, tudo sob a protecção de um banco. Com os bancos em crise, o que lamentará agora o mundo da arte?
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