Cheguei à Casa da Música dez minutos antes da hora e sem expectativas. Uma fila mais ou menos definida descia pelas escadas e curvava suavemente de encontro à Avenida da Boavista. Por um momento, pensei que aquilo era para entrar, mas alguém me sossegou: era só para levantar as reservas. Eu já tinha o meu bilhete e pouco depois estava sentado. A grande plateia à minha volta ia-se alagando lentamente de gente de todas as idades e feitios, a maioria designers, muitos estudantes, muitos professores, um ou outro arquitecto.
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