É o que me ocorreu quando li a notícia sobre a cadeira do Cavaco. A iniciativa é bem intencionada: emparelha-se designers com personalidades públicas e o resultado é uma cadeira, cujo leilão reverte para a causa dos refugiados. Promove-se o design e empregos no sector do móvel. Toda a gente fica a ganhar.
Mas a pergunta que serve de título a este texto não é retórica. É uma pergunta que importa mesmo responder. Calculo que o editor do Público a tenha feito quando decidiu dedicar a primeira página à iniciativa. A resposta – inesperadamente – diz muito sobre o design nos tempos que correm.
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