The Ressabiator

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Se não podes pô-los a pensar uma vez, podes pô-los a pensar duas vezes

3 – Arquivo das Coisas Avulsas

– Para os fãs do Calvin & Hobbes. Via This Isn’t Happiness.

– Amanhã, mais umaPecha Kucha.

– A quarta série Great Ideas da Penguin é mais uma vez incrível, em especial este.

– Inscrições até 9 de setembro para a masterclass de David Reinfurt, dos Dexter Sinister, nas Belas Artes de Lisboa, dia 12 de Setembro, às 17h30.

– Eu sabia: vem aí a Emigre nº 70

– FBA distinguida com três galardões Red Dot Award

–Um dos melhores trailers de todos os tempos. Reparem na maneira como ele conta o filme todo sem mostrar realmente nada: “The Baaathroom…”

– Descobri-a no FFFFound, e tocou-me em todas as espécies de nostalgias possíveis, em especial aquela sobre os anos noventa, quando se faziam ilustrações em layers sobre os anos vinte. Gosto da maneira como mistura fotografias vintage com grandes barras de cores e toquezitos de capas da Pelican. Podem ver os trabalhos de Cristiana Couceiro no Seven Days.[Ups: Link corrigido.]

Imagens de genéricos de filmes.[Thx à Ana Carvalho]

–Um blogue a seguir: Design Diário de Sara Goldchmit.

–Para quem ainda não sabe: o Frederico Duarte tem um blogue onde documenta uma viagem pelo design brasileiro.

–Uma grande ideia: fotografias vintage 3Dtransformadas em GIFs animados.

–Soletrando com a Dock do Mac.

–Jorge Colombo desenha capa da New Yorker com o seu iPhone.

Vasco Granja morreu hoje.

JG Ballard morreu hoje.

–A Stella Artois produz uma campanha publicitária onde são usadas versões Nouvelle Vague de Jack Bauer, Die Hard e Eminem.

–Hoje é Dia de Ada Lovelace, a primeira programadora de computadores e filha de Lord Byron.

–Quem puder ir não perca: exposição, conferência e workshop de um dos meus autores favoritos de BD independente,James Sturm, na Esad e na Mundo Fantasma.

Será que os videojogos estão a preparar adequadamente as crianças para o Apocalipse?

–Reflexões sobre arquitectura e design pelos R2.

Datamoshing, a história de como um artefacto de compressão é utilizado em telediscos.

Atol, uma nova revista portuguesa online.

O Expresso entre os 5 jornais com melhor design do mundo segundo a SND (outra vez).
Sony’s New Stupid Piece of Sh*t

“O meu avô Rodchenko, o palhaço.” ou como os russos redescobriram Rodchenko através de Neville Brody.

–Artigo sobre o Design em Tempos de Crise no Montag.

–O maior tabu do design gráfico?

–Muito bom: filmes como paperbacks dos anos 60.

–Aparecendo no Blade Runner, Missão Impossível, Star Trek e Gravity’s Rainbow: o edifício mais famoso da ficção científica.

–Os comics mais caros à venda na New York Comic Con

–José Bártolo, do Reactor tem um novo blogue chamado o Ensaio (benvindo ao wordpress)

–Recensão ao meu texto sobre Design e Periferia no blog Infinito ao Espelho.

–A Sotheby’s já não aceita cartão de crédito.

–Blog faz lista das galerias nova-iorquinas em risco de fechar.

–Heróis da televisão dos anos 70.

–Publicidade aproveita-se da marca Obama.

–O brilhante senhor Steinberg.

–Finalmente um artigo de auto-ajuda que diz alguma coisa de jeito: as reuniões diminuem a productividade.

– Ze Frank aparece numa comédia pós-apocalíptica em que os sobreviventes vagueiam por casas de subúrbios à procura de comida, Wiis, enquanto tentam decidir se é seguro puxar o autoclismo.

– Texto sobre o Design em Tempos de Crise no Reactor.

– Ilustração nos Grandes Armazéns do Design.

– Relacionado com o post da semana: 25 anúncios ficcionais em filmes de ficção científica.

– E se os posters dissessem a verdade sobre os filmes?

Os jogos de consola como forma de arte.

– A edição de 2009 do concurso Eustace Tilley da New Yorker.

– Mapa do metro da Via Láctea.

Arquivo de capas de livros.

Tampas de esgoto japonesas.

– Um bom artigo sobre o conflito da Palestina.

– Em Nova Iorque, andar com um livro de Roberto Bolaño é como andar com um Porsche; em Portugal, não. A diferença está na capa.

– Steve Jobs apresenta o MacBook Wheel (para quê um teclado, se há gente que compra o que quer que seja, desde que tenha o logo da maçã?)

– Brinquedos de peluche para o pequeno sociopata.

– Não há nada como um ex-animador para gozar com os ex-patrões: The Disneyland Memorial Orgy, por Wally Wood.

– Escritor de ficção científica decide ver se a leitura em cadeia de clássicos da filosofia lhe altera os padrões cerebrais, portanto decide ler um livro da Penguin Great Ideas
por dia durante 60 dias (a colecção completa).

– Erro de gráfica“descensura” Batman.

– O passatempo mais estranho (e perigoso) que vi nos últimos tempos: Marretas com explosivos (deve ser uma versão HardCore do S. João no Porto).

– Pelos vistos, já há um reality show para designers gráficos. [Thx, Andrew]

– Atenção à recensão do catálogo Gateways na última Eye. [Thx, Andrew]

– Evolução visual dos Macs.

– Slideshow sobre Jan Tschichold.

– Novo design para os autocarros de Londres. À primeira vista, bastante mais feiosos.

Our Dumb World, um atlas produzido pelo jornal cómico The Onion.

– Pecha Kucha Nights Porto nos Grandes Armazéns do Design.

– Os R2 aparecem na Eye.[Thx ao Pedro Nora]

Cartoons do conflito israelo-palestiniano.

– Richard Hollis sobre Jan Tschichold.

– Conselhos para quem não se conforma com o fim das Polaroid.

– Versões turcas do Star Trek, ET e Super-Homem.

– Capa da Creative Review impressa numa gráfica tradicional brasileira.

– A nova imagem de Serralves, parte III.

– A nova imagem de Serralves, parte II.

– A nova imagem de Serralves comentada nos Grandes Armazéns de Design.

Novo site das exposições de design Idioms, comissariadas por Andrew Howard.
[Thx Andrew]

Um slideshow de patentes da Apple, uma oportunidade para ver todos os Macs, iPhones, e monitores que nunca foram usados, ou para perceber como as ideias são apresentadas no seu estado mais cru.
[Thx ao Pedro Ribeiro]

– Cronologia visual dos jogos de computador entre 1990 e 2008. Nostalgia.

– Na lua, há uma pequena escultura (menos de dez cm) dedicada aos astronautas caídos.

– A bíblia versão revista da moda.

– Brad Pitt de bigode e de amarelo, filmado por Wes Anderson no Japão a fazer de conta que é França; tudo muito Lost in Translation.

– Blog do fantástico ilustrador e fotógrafo Thomas Allen.

– Modelos nus de paris reivindicam benefícios, fazendo greve e posando ao frio. Brrr.

– Toda a gente dizia que o 11 de Setembro era tal e qual um filme. Michal Kosakowski levou isso à letra e reconstitui-o a partir de excertos de filmes anteriores a essa data. O resultado é Just Like the Movies.

– Já tinha visto isto há muito tempo num documentário na televisão. Na altura, aquilo pareceu-me um homem-aranha da era da Grande Depressão. Agora, apareceu na net como uma versão anos 30 do Parkour.

– Coincidência? Pensei que aquela cabeça de touro embrulhada em renda era mais outra versão internacional da Joana Vasconcelos, mas afinal é mesmo ela no Design Observer.

– Mais uma para a lista de coisas que eu nunca esperaria escrever: Stephen Colbert desmascara uma versão americana da Joana Vasconcelos! Existe uma Joana Vasconcelos americana! Ai Jesus!

– No site do Ag-Prata, está disponível uma versão completa em pdf de Lisboa, Cidade, Triste e Alegre.

Alice Rawsthorn escreve sobre as possibilidades do design em tempos de recessão.

– Um bom artigo/perfil sobre Naomi Klein, na New Yorker.

Christopher Niemann, um dos mais interessantes ilustradores da New Yorker (secção de economia), bloga e ilustra a história do seu gosto por café (quase tive vontade de voltar a tomar). [Link corrigido]

– Entrevista a Peter Saville.

Debranding: McDonald’s estilo Muji.

Museu Internacional dos Urinóis dos Museus de Arte.

– História dos logótipos dos grandes estúdios de Hollywood.

– Capas de livro recortadas: um bom portfolio de Thomas Allen.

Estrelas rock dos anos 70 em casa dos pais.

– A mania das listas levada às últimas consequências: as cinco melhores casas de banho públicas com vista.

– Novembro é o mês dos ratos. Este fez 80 anos, e este 40.

– Objectivo: não matar o cãozinho.

House faça você mesmo.

Design gráfico para tótós.

– A recessão chega mesmo ao mundo da arte: Damien Hirst despede trabalhadores.

– As mil e uma razões pelas quais viajar no tempo para matar Hitler nunca dá certo. Esta é a minha favorita.

– Já tinha falado das legendas do último 007; entretanto fiquei a saber que foram feitas pelos Tomato.

– Crítica a filmes no formato poster.

– No dia do 80º aniversário do Mickey, o Guardian propõe um ensaio visual sobre a estranha história do Mickey, desde os tempos em que era um rato espertalhão até ao seu estatuto actual de logotipo.

– Finalmente fizeram um livro sobre o Barney Bubbles!

– Mad Men: O que é feito deles?

– Uma boa série de posters de conferências.

– Para quem gosta de ilustração e desenho, o Julio Dolbeth, o Rui Santos e amigos vão inaugurar este Sábado, dia 15, a galeria Dama Aflita, na Rua da Picaria nº84, Porto. A primeira exposição é do Luís Urculo.

Grafitti+Artesanato Urbano=Graffitricot?

– Em Nova Iorque, distribuiu-se gratuitamente uma cópia do NY Times anunciando o fim da guerra no Iraque e a adopção do ensino universitário gratuito nos EUA. Infelizmente, é só mais uma partida do grupo de activistas YesMen.

Update: Alguns anúncios do falso jornal.

– É bom saber que aquele bebé ainda não mordeu o anzol.

disco-xunga sueco.

– Quarta-feira foi a quarta vez, em toda a história do New York Times que se usou corpo 96 na primeira página.

– Primeiras páginas de todo o mundo no Newseum)

– Inveja! O melhor disfarce de todos os tempos:Soldadinho de plástico (mais fotos aqui)

– Aventuras bilingues no País de Gales.

Capas de 2008 escolhidas por editores de revistas.

– André Carrilho na New Yorker!

– Mad Men visto pelos Simpsons.

– Animação ilustrando o verdadeiro custo da guerra no iraque.

– Lançamento do Livro Inclinado, um clássico dos livros para crianças, com um formato exótico, mas bem aproveitado, reeditado pela Orfeu Negro.

Slideshow das primeiras tentativas para o logo do Google.

– Como é que alguém pode viver assim e ter pago um balúrdio por isso?

– Para comemorar o seu 25º aniversário, a Vanity Fair pede aos seus leitores para escolherem as 25 melhores capas de livros, capas de disco e genéricos, entre outras coisas.

– Face the Nation: Identidade nacional e tipografia entre 1900 e 1960.

– Mais impressionante depois de lida: lista de pessoas famosas que já viveram na rua. Não sei porquê, o mais inesperado de todos é o Coronel Sanders da KFC.

– A nossa primeira dica avulsa transatlântica: o Frederico Duarte pede para divulgarmos o evento Open House do D-Crit, na School of Visual Arts em Nova Iorque. Quer o evento, como as conferências sobre crítica mais abaixo são bastante invejáveis. Quem me dera…

– Das mesmas pessoas que já nos tinham dado Trajan: the movie font, tudo o que é preciso saber sobre as barras de progresso. [Obrigado ao Pedro Ribeiro]

– Oitenta e tal versões de Obama.
– Mais uma vez, julgando um livro pela capa.

Product placement na ficção científica.

– Quando era novito e andava de carro, costumava sonhar com uma coisa assim.

– Uma edição original da Kelmscott Press, outra das Crónicas de Nuremberga (1493), uma máquina Enigma da WWII, uma motherboard do Apple II – quando encontro uma imagem destas coisas na net, fico todo entusiasmado. Há alguém (muito rico), que tem um de cada na sua biblioteca.

– Jason Kottke relembra o conceito da série de televisão como Megamovie.

– A evolução do Logo do Metro de Londres, ao longo de cem anos.

– As fontes usadas em Mad Men vistas à lupa.

– Política e poesia em rótulos de supermercado.

– Por aqui, para os Grandes Armazéns do Design.

– O livro dos R2 para a Casa da Música aparece nos designs do ano da Aiga. Também há uma boa presença de livros da Cosac Naify, a editora brasileira que tem editado os livros que tanta falta fazem a um design em português.

Fontes usadas por Peter Saville nos álbuns dos Joy Division e New Order.

Monopólio Helvetica.

– Os melhores anúncios dos últimos quarenta anos de Madison Avenue.

– Fotografia com uma máquina gigante.

– Ando um bocado viciado nisto: Cidades abandonadas, mais cidades abandonadas,ainda mais cidades abandonadas,, casas abandonadas na América, ainda mais casas abandonadas na América, e ainda mais casas abandonadas na América,

America em bibelots. Gosto do choc and awe, mas o Dick Cheney a destruir documentos é tão querido!

– Histórias escondidas nas, lombadas de livros. [Thx à Ana Carvalho]

– Nova promoção do Dexter homenageia revistas conhecidas.

– Depois deste, já estava à espera disto e disto.

Sagmeister faz instalação com 300.000 cêntimos na Experimenta Design em Amsterdão (porque não fazem isso cá?) [link corrigido]

– Se algum dia precisarem de afugentar alguém: site dedicado a piadas tipográficas.

– Nunca, mas nunca, esperei ver isto: Bonbocas no Design Observer.

– Um pouco cruel, um pouco estúpido, mas ainda assim cómico: Jerry Seinfeld e Bill Gates, multimilionários, vão ver como as pessoas a sério (leia-se pobres) vivem.

– A exposição internacional de capas de livros Gateways, comissariada por Andrew Howard (e de que já falámos aqui) vai ser prolongada até 6 de Outubro. O seu catálogo atingiu o top de vendas da Fnac na secção de Design, Arte e Arquitectura. Boas notícias. (Thx, Andrew)

– Tom Giesler é um artista que ganha a vida a desenhar patentes. Nos tempos , livres usa o mesmo estilo para desenhar patentes completamente alucinadas, que podem ser vistas aqui, aqui e aqui

– os Heads of State, um par de designers com um nome interessante e um design que faz quase lembrar Saul Bass, mas no bom sentido. Ai, inveja…

O design como forma de evitar que a eleição americana de 2000 se repita. (Thx à Lígia pelo Link)

– Uma pérola da McSweeney’s: maneiras de desvalorizar uma tese através de notas de rodapé.

– As maravilhas da ciência forense (e do Photoshop): como seria Michael jackson sem as plásticas?

– A animação por computador anda a melhorar.

– Também devia haver prata e bronze.

– Quando é que põem uma destas no Metro?

– Anunciados os vencedores dos prémios Winterhouse de crítica.

– Todas as conversas com um designer terminam da mesma maneira.

– Steven Heller, três designers e os seus escritores.

– Quarenta anos de capas da Time Out.

– Até Deus precisa de Publicidade.

– Aplicação para o iPhone que não faz nada a não ser demonstrar que o dono é rico. Aparentemente é um escândalo e já foi retirada.

[Update] – Entretanto, alguém ficou rico por engano…

– O design português anda a ficar cada vez mais internacional: o projecto TypeForge, do Pedro Amado apareceu na Print de Agosto; o trabalho de André Cruz e Sara Westermann apareceu no segundo número da edição espanhola da Étapes, num texto de Lizá Ramalho dos R2; na Icon, o destaque da capa foi para Fernando Brízio. Estou ansioso que chegue a nova Eye, para ver se também aparece qualquer coisa.
[Update] – Na Eye, aparece um artigo de Mário Feliciano!

– Depois da New Yorker e de Obama, vem a Vanity Fair com McCain.

– A exposição internacional de capas de livros Gateways comissariada por Andrew Howard inaugura nesta quinta, dia 31 de Julho, às 22h, no Espaço Silo, em Matosinhos. A inauguração conta com a presença de David Pearson e Jonathan Gray.

– A campanha de Obama continua a demonstrar que é possível juntar política e bom design, embora isso (e o facto de ter tido a “coragem” de fazer flyers em Alemão na Alemanha) leve alguns Republicanos a acusarem-no de arrogância.

George W. Bush leva ajuda humanitária às vítimas da sua presidência.

– Conferência sobre de Fontes.

– Cândido Costa Pinto, o “Salvador Daqui”, aquele das capas da Vampiro de Bolso, no Reactor.

Para os nostálgicos das viagens no tempo.
– Perturbador: todo o ar e toda a água do mundo.

– O que quer dizer “@#$%?!!!”?

Stonehenge, Fridgehenge, Carhenge, Boathenge, Doorhenge.

Iconografia Sanitária? Nem por isso.

Capa da New Yorker gera controvérsia ao representar tudo o que se diz sobre Obama.

– A moralidade das únicas fotografias a cores sobre a vida durante a ocupação de Paris.

Tipógrafos e a sua caligrafia. Exemplos de Erik Spiekermann, Marian Baantjes e Dino dos Santos, entre outros.

– Workshop sobre Design em Comunidade, organizado pela Esad no Piódão, entre Arganil e a Serra da Estrela. Mais informações aqui.

– Sexta-feira, dia 4 de Julho, às 22h no Passos Manuel, Porto, vai ser lançada a revista VOCA, de Maria João Macedo e Isabel Duarte, com textos de Isabel Carvalho, Susana Lourenço Marques, João Marrucho, entre outros.

– A nova série da Great Ideas da Penguin é brilhante, em particular esta.

– A primeira capa de disco do mundo.

– Arquitecto transforma casa na 5ª Avenida num puzzle gigante sem dizer nada aos donos.

“Bicicletas Fantasmas”, homenagens espontâneas a ciclistas atropelados.

– Sexta, dia 20, 22h30, no Senhorio, Porto, lançamento do livro Tomorrow the chinese will deliver the Pandas de Marco Mendes, da editora Plana.

– Sexta, dia 20, 22h, no Bar Passos Manuel, Porto, lançamento do livro Private Landscape de Paula Amaral, das Publicações Dulcineia.

Hypnerotomachia Poliphili, um livro editado por Aldo Manutio, um clássico da tipografia renascentista [link corrigido].

– Uso criativo da censura.

– Senhora da Flórida treinou um esquilo para vestir roupinhas e fotografa-o disfarçado de figuras da actualidade: soldado no Iraque, Benazir Bhuto, Saddam Hussein. Muito perturbante.

– Como preservar arte efémera?

– Operários/artistas chineses fotografados junto dos seus quadros.

– Os metros mais impressionantes do mundo.

– Designers de capas de livros de todo o mundo, se quiserem participar na próxima exposição de Andrew Howard no Silo, aqui está o regulamento.

Empresa vende livros para fins decorativos. Faça a sua biblioteca, com as cores que quiser.

– As máquinas de escrever estão a voltar. Se calhar, nunca foram embora.

– No futuro, pode ir de férias sem ter de falar com ninguém.

– Passar fome para viver em Nova Iorque com um salário que seria bom em qualquer outro lado.

– O maior Auto-Retrato/Anúncio do mundo.

Demasiada pontualidade?

– Coisas da Rússia:monumento ao teclado e o maior Outdoor da Rússia.

Banksy desmascarado?

– Leilão de objectos do espólio de Vítor Palla, incluindo algumas cópias de “Lisboa, Cidade Triste e Alegre”.

– Capas novas e velhas de livros do 007.

À pesca nas caves de Manhattan

– No Arte Capital, artigo de fundo de José Bártolo sobre os Personal Views, acompanhado de uma entrevista a Andrew Howard, o seu organizador.

– Jovem David Hasselhoff com bastante maquilhagem avistado em versão Spaghetti da Guerra das Estrelas.

Escândalo de financiamento ilegal, no qual o design teve um papel de destaque, revela situação (ainda mais) miserável no PSD.

– Hoje, no CCB (Porto) foi o lançamento do livro Fabrico Próprio, que ficou com muito bom aspecto.

– No livro Area 2 aparecem 100 ateliers de Design escolhidos por 10 curadores, entre os quais Ellen Lupton, Irma Boom e Jan Middendorp. Portugueses, aparecem os Barbara Says e os Change Is Good, onde trabalha o ex-Barbara Says , José Albergaria.

– Dez versões de filmes feitas por fãs. A minha favorita é a da Guerra das Estrelas.

– “Por isso, faço um apelo àquelas pessoas que não têm por hábito ir às conferências de Design: NÃO VÃO MESMO! NUNCA… Parece-me que o vosso interesse no panorama geral do Design não é o mais sincero e por outro lado não estão a contribuir positivamente. Acima de tudo estão a roubar-me o lugar! Se é só para dizer que foram… digam que sim e depois leiam o post aqui…” Mais uma vez não consegui ir às Personal Views mas, graças ao Pedro Amado, é quase como se tivesse estado lá.

– Massimo Vignelli simplesmente não desiste.

– Transformers, versão Faça Você Mesmo.

– Design e a Guerra Fria.

– Nicholas Serota apela ao mecenato,

– O verdadeiro Bond?

– Os Beatles e os livros da Penguin.

– Onde está o Wally, versão GoogleEarth.

– Empresa inventa máquina que imprime palavras que flutuam no ar. Depois do logo, o Flogo.

– Rick Poynor cai em cima das conferências de design como um saco de cimento.

– Ando a ler “The Yiddish Policemen’s Union”, de Michael Chabon, um livro passado numa realidade alternativa onde Israel é no Alaska. Tem uma capa fantástica e pode vir a ser adaptado ao cinema pelos Coen. Ena!

Documentário sobre a curiosa relação entre pornografia com temática nazi e Israel.

Breve história do “&”.

– Um blogue dedicado à arte do genérico.

– Infografia do Star Trek! Infografia do Star Trek!

– Uma bela capa de livro e um belo objecto, feita por Jordan Crane para a McSweeney’s.

– Documentário online sobre a maior lixeira do mundo, maior que um continente, e ainda a boiar no pacífico.

– Vida Inteligente? Avistado logótipo no espaço.

– As novas tendências do Politicamente Correcto vêm da Argentina: imposto sobre a beleza e feiosexual.

– Porque não se redesenham as capas de discos da mesma maneira que as capas de livros?

– Lembram-se do clássico “penteado à futebolista”, curto à frente e comprido atrás? Em inglês chama-se “mullet” e deixou de ser apenas um penteado para ser uma estratégia editorial na net, descrevendo sites que são sérios à frente e descontraídos atrás.

– Artigo sobre a história do design no Irão no Reactor.

– Anúncio da Absolut Vodka provoca “incidente de fronteira” entre o México e os EUA.

Séries de televisão demasiado más para serem vistas.

Parece que saltam da página. [Obrigado ao Pedro Nora pelo link]

– A estranha história de uma fonte chamada Estupido e de como ultrapassou todas as expectativas dos seus criadores.

Os meus pêsames? Os meus parabéns?

– Bons exemplos de Design de jornais. [Obrigado, Sérgio]

– A FontFont vai editar a Helvetica Serif, baseada em esboços de Max Miedinger. A Google australiana lançou o gDay, que permite fazer buscas às tendências futuras da Net. Ou então, hoje é o 1º de Abril.

– O Typographica escolhe as melhores fontes de 2007. Portuguesas, só a Leitura , de Dino dos Santos. No entanto, também aparece a Feijoa, uma fonte similar à “amazing stuff happening in Spain, Portugal and their once colonies across the Atlantic.” No capítulo das curiosidades, aparece a Minuscule, para imprimir em corpo 2!

“Privatised city centres with no guarantee of public access and patrolled by security guards… a grim vision of the future? No, it’s happening right now in London and Liverpool”

– Tron, unplugged.

– A hora vai mudar, e vamos dormir menos uma hora. Aqui ficam alguns despertadores: alguns são para masoquistas, outros para pilotos, mas podiam ser todos para designers. O meu favorito está ligado à conta bancária do dono e vai doando dinheiro a causas pré-definidas até ele acordar.

– Há quem diga que, numa sociedade como a nossa, há pouca literacia visual, e que devia haver uma análise mais aprofundada das imagens na comunicação social. Para já, fica aqui a cobertura em directo de uma série de imagens.

“Luke, I am your…your…your…”

– Porque não acabam de vez com as Páginas Amarelas? Talvez por isto.

– “He was astonished to find himself surrounded by rubbish, day after day, thousands of miles from land. ‘Every time I came on deck, there was trash floating by,’ he said in an interview. ‘How could we have fouled such a huge area? How could this go on for a week?'” A maior lixeira do mundo, duas vezes maior do que os Estados Unidos da América, descoberta a boiar no meio do Pacífico.

– Morreu Arthur C. Clarke.

– Morreu o Capitão Igloo.

– Melhores logos de bandas.

Adrian Searle sobre a crítica:
“I don’t know what I think, often, till I write. The act of writing shows me what I think. I never know where things are going till I get there. There is an element of fiction and invention even in criticism. Being a critic has its performative side. For the writer, the problem, as much as it might be one of interpretation, is felt first of all in the difficulty of describing what one is looking at. Description, however plain it appears to be, is never neutral, however technical it gets, whatever its claims to objectivity. And while we’re at it, criticism is never objective, never impartial, never disinterested. It is subjective and partisan. What else would you expect?”

– Por razões profissionais não pude assistir; para mim e para outros infelizes na mesma situação, uma recensão da conferência de Andy Altmann, nas Personal Views.

– A maneira como as coisas começavam e acabavam nos anos 80 (os telejornais, as novelas, os filmes, os episódios do MacGyver, da Galáctica e do Michael Knight) é homenageada pelos Justice, que já tinham feito o mesmo pelas T-Shirts.

– Engarrafamento recriado pela primeira vez em laboratório. Com carros a sério. No Japão. Como é óbvio.

– E se o genérico da Guerra das Estrelas tivesse sido feito pelo Saul Bass?

– Segundo a opinião de peritos,“Não há hipótese nenhuma de Lincoln ainda estar vivo e a correr pela floresta.”

– Origem secreta de logos da indústria automóvel, indústria informática e, já agora, uma breve história do computador.

– Forma vs. Conteúdo vs. Chip Kidd.

– Exposição de originais de Chris Ware. Infelizmente, não por
perto.

– Calculo que Bill Murray tenha uma boa razão para comemorar o dia 3 de Fevereiro: é o dia a seguir ao Groundhog Day.

– Inaugura dia 31 de Janeiro, às 22h, no espaço Silo do Norteshopping, a quinta exposição da série Idiomas (já tinhamos falado da primeira aqui), comissariada por Andrew Howard e intitulada Floresta Gráfica.

– Se as fotos dos paparazzi fossem assim…

– O segundo lugar do concurso Helvetica NOW Poster é português.

– Mais uma para escrever nos maços de cigarros: O uso do design desta embalagem pode custar caro.

– Será que a escolha da fonte afecta as notas de alguém que não esteja a estudar design? Aparentemente, sim.

– Dantes é que havia respeito. As pessoas tinham vergonha. Ou não. Insultos como já não se vê.

Gosto do pormenor do Urso Polar; da mancha de sangue na cara no meio das bolas de sabão; mas a abelhinha… a abelhinha mata-me.

– Era uma vez um burrito em Belém. Apesar das boas intenções natalícias, mais um grafitti de Banksy que foi vandalizado.

– Andrew Blauvelt sobre os Fuel e sobre o segundo emprego cada vez mais frequente entre os designers.

– Genérico? Documentário? Infografia? Ilustração? Timeline? Os primeiros quatro minutos do filme The Kingdom são inclassificáveis mas, com toda a certeza, tipográficos.

Trajan, a fonte de todos os filmes.

– Depois dos centros comerciais, os DVDs e o YouTube, o que vai acontecer ao cinema independente? Há quem acredite que ver cinema deve ser uma “experiência táctil, estética e viva”, em salas de cinema secretas e subterrâneas.

– Mark Porter apanhou no pêlo quando remodelou o público. Sagmeister quando remodelou a Casa da Música. Agora, Mário Feliciano junta-se ao clube, com o El País[obrigado à Patrícia Cativo].

– Para quem queira ir a Nova Iorque ver a exposição dos 50 anos de Helvetica no Moma, fica aqui o aviso.

– O alinhamento dos Personal Views deste ano promete (como de costume, aliás): Ian Anderson, Stuart Bailey, Andy Altmann, Paula Scher, William Drenttel & Jessica Helfand, Rick Valicenti, Daniel Eatock, Michael Johnson e Irma Boom. [obrigado a Andrew Howard pela informação]

Com duas palavras apenas (e um tapete) diga “Say hello, wave goodbye”

– Norman Mailer candidatou-se a Mayor de Nova Iorque em 1969. Eis o fantástico poster.

– Grupo de guerrilheiros culturais ocupa, durante um ano e em segredo, o Panteão Nacional Francês com o objectivo de restaurar o relógio do edíficio, como parte de um projecto maior de restaurar o património cultural francês.

– Inaugurou ontem à noite (23.11.07) na Casa da Música uma instalação dos R2. O livro que a acompanha ficou com muito bom aspecto.

– Entrevista a William Gibson na Rolling Stone.

Palavras que dizem o mesmo em sítios diferentes. Palavras que dizem quase o mesmo em sítios diferentes. Palavras que dizem o oposto em sítios diferentes.

Divertido.

– Bem antes do Photoshop, já havia gente a desaparecer das fotografias, geralmente como indício de desaparecimentos piores.

– O vinil pode estar a morrer mas, graças aos japoneses, o alcatrão está aí!

– A estranha arquitectura aquática dos arredores de Nova Iorque: uma ilha abandonada, com castelo e tudo, construída por um milionário para paiol privado; um submarino amarelo construído por um trabalhador portuário para recuperar o Andrea Doria e encalhado no dia do lançamento.

– O exército americano começou a empregar antropólogos para compreender as populações de países ocupados. Será que isso afecta a isenção dos antropólogos? E se um designer for à guerra? Será neutro?

– Como se pode deduzir as intenções de um fotógrafo a partir de uma fotografia tirada há 150 anos? Por causa de uma frase de Susan Sontag, Errol Morris embarca numa autêntica história de detectives que o leva a percorrer metade do mundo.

– A discussão da relação (problemática) entre teoria e prática continua no Desígnio.

– Por culpa de David Pearson, e de David Pearson apenas, a percentagem de livros que compro por causa da capa aumentou preocupantemente. Aqui fica o site dele.

I Shall Destroy All Civilized Planets, o comic mirabolante de Fletcher Hanks com direito a crítica no Guardian. De passagem, refere-se uma das melhores homenagens literárias ao comic de super-heróis, The Amazing Adventures of Kavalier and Clay, de Michael Chabon.

Timeline das capas e do envelhecimento de JG Ballard.

– Lembrei-me (talvez por estar a comer neste momento uma nata) que já está disponível o site do projecto Fabrico Próprio da autoria dos designers Rita João, Pedro Ferreira e Frederico Duarte, e dedicado precisamente à pastelaria semi-industrial portuquesa.

– No passado dia 20 de Outubro, assisti na Arco, em Lisboa, a uma apresentação de Roger Willems, designer e editor independente, e um dos responsáveis pelo projecto editorial Roma Publication. Aqui fica o site.

– O Animaris Rhinoceris foi a primeira escultura éolica de Theo Jansen que vi. Agora, a BMW fez um mini-documentário sobre ele que é usado como um anúncio na África do Sul.

– “L.A. is the apocalypse: it’s you and a bunch of parking lots. No one’s going to save you; no one’s looking out for you. It’s the only city I know where that’s the explicit premise of living there – that’s the deal you make when you move to L.A.
The city, ironically, is emotionally authentic.
It says: no one loves you; you’re the least imporant person in the room; get over it.” Um dos melhores posts do BLDGBLOG

– JG Ballard e o Guggenheim de Bilbao.

– Chegou a altura de saber qual é a palavra chinesa para “Design”.

“O primo maligno do Babar, em plena tripe de cogumelos alucinogénicos.”

– Conheci o Pedro Nora e a Isabel Carvalho por causa da Satélite Internacional, uma revista de bd com excelente design. Agora, são meus amigos e têm uma nova editora, a Braço-de-Ferro. Sem querer estragar a surpresa, posso dizer que a sua primeira publicação, a Wanda, tem muito bom aspecto.

Creatividade vs. Cultura.

– Uma colecção ‘folheável’ de Atlas Anatómicos antigos.

– Um ano de Reactor serve de ponto de partida para fazer o ponto da situação de um ano de design em portugal. Bom aniversário.

– “Sous le pavé, le bézier.” Ou sob a calçada, o vector. (Pierre Étienne Bézier era francês, pois.)

– Sair ou não sair. Eis uma questão que fica bastante mais fácil de resolver com este mapa do metro versão Shakespeare (mais detalhes aqui).

– Ainda me lembro quando “vandalismo” era a pior coisa que se podia dizer de um grafitti. Pelos vistos, “fraude online” e “falsificação” juntaram-se à lista, tendo como vítimas o furtivo mas mediático Banksy e seus admiradores.

– A identidade da Casa da Música é discutida acesamente no Brand New.

– Entrevista a Guta Moura Guedes no Reactor.

– Uma série de anúncios delirantemente analógicos de Wes Anderson.

– Terceiro número, dedicado à legibilidade, Cadernos de Tipografia coordenados por Paulo Heitlinger. Download aqui.

Discussões sobre Política e Design, na ZDB, dias 20 e 21 de Setembro, às 19 horas, com entrada livre, mais informações
aqui.

– “The New York Times Sunday Magazine recently devoted an issue to what they referred to as ‘the new bohemia.’ In paging through it I was struck by the fact that every person it featured had something to sell, and that whatever genuine meaning the word ‘bohemia’ once had has been completely drained away by contemporary forces. Things may come clothed in the image of rebellion […] but that idea of truly separating yourself, or crafting a life detached from the dominant culture has been lost.” de um ensaio de Lorraine Wilde no Design Observer.

Evolution Avoidance Syndrome, ou mais uma etapa na marcha da América em direcção à Idade Média.

– Bread, bread; cheese, cheese. Diário de um ano passado em Lisboa na McSweeney’s.

– “Para ir fazendo política, Durão Barroso tinha para apresentar um novo slogan e um logotipo. O slogan rezava ‘PSD 100% Consigo’ e o logotipo era uma espécie de laranja estilizada. Mas estas coisas não saem baratas. Segundo o último Expresso foi por este slogan e este logotipo que uma empresa chamada Novodesign, de Lisboa, cobrou ao PSD um pouco mais de 233 mil euros.[…]Quando se cobra uma fortuna para pensar em slogans manhosos é inevitável, suponho eu, que nos tornemos um pouco desleixados.” Rui Tavares sobre as ligações entre design e política em Portugal.

– Saiu um artigo sobre Mariana Leão e Joana Costa do blogue Isto Não É Uma Tese por Frederico Duarte no Público de 7 de Setembro (infelizmente não há link gratuito). Uma boa oportunidade para ouvir duas jovens designers com sentido crítico.

– O guia completo para o regresso às aulas dos designers!

– “Designers, you don’t have to be dumb. Just don’t be so afraid of being beautiful.” Michael Bierut usa uma Miss como metáfora para falar de designers, beleza e inteligência. Afinal, os designers só querem que lhes digam que são inteligentes.

– Zadie Smith, Dave Eggers, Nick Hornby, entre outros. Um artigo interessante sobre o grupo de amigos responsável pela Believer, McSweeney’s, etc.

Entrevista a David Pearson, autor de alguns dos melhores designs da Penguin.

Top 50 do design inglês.

– Assim se mostrava o futuro em 1984.
Artigo sobre um dos primeiros manuais de instruções do Mac.

– Antigo, mas fixe – os Simpsons em imagem
real.

– Aspirante a Miss América, famosa por achar que 1/5 dos americanos não consegue encontrar a América num mapa porque não há mapas que cheguem, quer estudar
design gráfico!

– Ellen Lupton e o
sucesso.

– Calvin “alivia-se” em logos (o
filme).

– Estará o futuro da
Crítica Literária, nos sites dos Fãs de William Gibson, onde todos os objectos, conceitos e locais dos seus livros aparecem fotografados e anotados?

Artigo de Emanuel Barbosa sobre design português (inclusive blogues) publicado na Rússia [via Reactor].

A Guerra das Estrelas dos Simpsons.

Rem Koolhaas: “The Casa da Musica [in Porto] is often described as being like a meteor that has collided with the city, but that’s not what we intended; we designed it as a real part of the existing city, a challenging and a provocative player.”

– A Penguin continua na sua imparável marcha em direcção a
capas de livros cada vez mais fixes.

– Piores capas de discos de todos os tempos, parte II.

Penguin Great Love, mais outra série de livros com design de David Pearson.

– Vista-se como um Mac.

– Mais uma vez julgando o livro pela capa. Entrevista a Chip Kidd.

Debaixo dos Neons de Las Vegas.

– A forma política do mundo.

Artigo sobre William Gibson.

– Morreu Tony Wilson, patrão da Factory, da Haçienda e de Peter Saville.

– Saiu finalmente Spook Country, de William Gibson, a continuação de Pattern Recognition. Crítica das capas da versão americana e inglesa aqui.

Entrevista com o homem que os designers adoram odiar.

“Judging the Booker by its covers.”

Logomania. Um bom post sobre logos nos filmes.

– O pior anúncio de todos os tempos ou uma encenação à-la-AdBusters?

Original Design Gangsta in
da ‘ouse!

– Naqueles anos dourados, até os ingleses usavam cedilhas. Recensão da exposição Haçienda Fac 491, em Manchester.

– Catálogo online da empresa de vendas por correio mais famosa do mundo, processada recentemente pelo seu melhor cliente.

– “He’s a good designer and it’s an interesting map. The design is important, but the thing we’re concerned with is the best directional guidance. We design a map for use, not solely to look good, and we think it looks good.” Não, o metro de Nova Iorque não precisa de um redesign, obrigado.

– “Although a strikingly handsome design, Vignelli’s map was criticized by riders for its inability to assist you in knowing how the underground world of the subway related to the above-ground geography.” Entrevista a Michael Hertz, designer do mapa do metro de Nova Iorque.

– Piores. Capas. De. Discos. De. Sempre. Segundo The Guardian.

– A “massa crítica” comentada com lucidez no Reactor.

– O Monte St. Michel transformado num relógio de sol gigante. Reparem nos números romanos!

– “I believe our cavalier use of the term ‘research,’ and the lack of meaningful criteria for its evaluation, suppress the development of new knowledge in design and the advancement of faculty skills in scholarly work. If it is OK to hang something in an unjuried university exhibition and call it research, then why go through the laborious processes of securing funding, conducting tedious investigations, and writing for refereed journals and book publications?” Steven Heller entrevista Meredith Davies a propósito de doutoromentos e mestrados, investigação e prática.

– Será que há uma do Darth Vader?

– “Are some designers seriously arguing that it is not useful to know anything about design history? Or to put it another way: assuming that most answers to your question are likely to be in the affirmative, who are we trying to convince of design history’s benefits? Surely the case has been made by now.” Rick Poynor, Jessica helfand e outros designers e historiadores, entrevistados no blog Reactor a propósito de design e história.

– Na tipografia e no futebol,
vale tudo.

“Para simplificar podemos dizer assim: o quadrado é lixado.”
Vítor Silva Tavares fala sobre o formato da colecção &etc e sobre tipografia.

– Mário Feliciano e Dino dos Santos (mais uma vez) entre os melhores (Gosto particularmente da Estilo).

– Dejá Vu. A mesma casa em todo o lado. (Não, não é o McDonald’s).

– Resolvido mistério matemático com 75 anos! Max Bill descobre nova forma matemática! Ou talvez não…

“Estas pessoas são deuses!”
Artigo no The Guardian sobre o documentário Helvetica.

– Chamem a polícia! Anda alguém a vandalizar grafittis
em Nova Iorque.

O sistema métrico.Tamanhos comparados de redes de metro de todo o mundo.

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