É dos meus favoritos do Paulo de Cantos, pelas cores, que parecem pintadas à mão, pelas texturas dos papéis, pelo delírio geométrico da tipografia, pela variedade de temas, dicas, provérbios e até músicas. O tema central é Portugal representado por um mapa-logotipo usado ao longo do livro.
Como muitos livros de Cantos, a intenção é pedagógica e científica. Fala-se de linguística:
Faz-se uma história da bandeira nacional:
Descrevem-se as colónias através de acrósticos dos seus nomes, que também servem de legenda a um mapa geométrico:
E, como não podia deixar de ser, gabam-se as finanças equilibradas de Salazar (já na altura um país que prezava mais o equilíbrio das contas que a igualdade social):
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