Apanhei o Teatro Moderno de Luís Francisco Rebello, “dirigido graficamente” por Vítor Palla – é essa a expressão usada. Foi editado em 1957 pelo mesmo Círculo do Livro que lançaria uns anos depois, também em fascículos, o Lisboa Cidade Triste e Alegre. É um volume cheio de ideias gráficas, de sequências, de caracteres ornamentados. Um dia antes, noutro alfarrabista, tinha apanhado o Teatro Português, desta vez “organizado graficamente” por Palla, talvez um pouco menos interessante, mas com muito bons detalhes.
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